Pontuação AUD Norma EPC: 4
Pontuação CMN: 0
Pontuação SUSEP Res. CFC 1.377/11: 0
Pontuação ProGP Norma EPC: 0
Pontuação PER Norma EPC: 4
Pontuação PREVIC: 0
Pontuação Previc Aud: 0
Pontuação ProRT Norma EPC: 4

Capacitadora:  CRCSP - CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE SAO PAULO

Programa:
12. Imobilizado.
a. Mensuração do custo;
b. Valor residual conceito;
c. Contabilização quando da aquisição;
d. Depreciação;
I. Vida útil estimada;
II. Revisão da vida útil e/ou valor residual.
e. Depreciação: expediente prático;

13. Intangível
a. Conceito;
b. Aquisição e desenvolvimento interno;
c. Diferença entre pesquisa e desenvolvimento;
d. Diferentes critérios de amortização de acordo com o porte da entidade.

14. Arrendamento Mercantil
a. Arrendamento financeiro e arrendamento operacional;
b. Arrendamento financeiro: mensuração inicial;
c. Arrendamento financeiro: mensuração subsequente;
d. Arrendamento operacional: mensuração inicial;
e. Arrendamento operacional: mensuração subsequente;
f. Simplificação para Micro e Pequenas Entidades

15. Redução ao Valor Recuperável de Ativos (Impairment)
a. Fontes internas e externas de possível desvalorização de ativos;
b. Mensuração do valor recuperável; CONTEÚDO A DISTÂNCIA
I. Valor justo líquido de despesas de venda;
II. Valor em uso;
III. Exemplos;
IV. Contabilização.

16. Empréstimos e financiamentos
a. Diferença entre empréstimo e financiamento;
b. Segregação por origem (nacional e/ou estrangeiro);
c. Se estrangeiro, qual câmbio usar para conversão;
d. Segregação entre curto e longo prazo;
e. Custos de Empréstimos para a aquisição, construção ou produção de um ativo
qualificável;
f. Considerar como despesa os custos de empréstimos não ligados a ativos
qualificáveis;
g. Como contabilizar.

17. Fornecedores
a. Segregação por origem (nacional ou estrangeiro);
b. Reconhecimento inicial e pagamentos contra entrega futura;
c. Se estrangeiro, qual câmbio usar para a conversão;
d. Se for o caso, segregar entre curto e longo prazo;
e. Segregar os juros nas obrigações com fornecedores a longo prazo.
f. Como contabilizar.

18. Provisões e passivos contingentes.
a. Definições respectivas;
b. Passivos que não são provisões, mas sim contas a pagar;
c. Condição para reconhecimento de uma provisão;
d. Provisões existentes podem ser alteradas ou encerradas?
e. Provisões: divulgações.
f. Passivo contingente: quando e o que divulgar.
g. Alguns exemplos

19. Patrimônio Líquido
a. Ações ou quotas em tesouraria;
b. Lucros a distribuir: contabilização;
c. Contabilização de Títulos Patrimoniais ainda não recebidos;
d. Contabilização de Títulos Patrimoniais adquiridos ao sócio;
e. Contabilização de Adiantamento para Futuro Aumento de Capital;
f. Ganho ou perda na venda de instrumentos patrimoniais;

20. Receitas
a. Recebimento diferido;
b. Casos em que a receita não pode ser reconhecida se a risco significativo de
propriedade;
c. Receita de serviço;
d. Receitas de juros, royalties e dividendos;
e. Reconhecimento de receita para os seguintes casos:
I. Instalação e inspeção;
II. Direito de Devolução;
III. Venda de mercadoria consignada;
IV. Mercadoria condicionada ao recebimento de caixa.
f. Expediente prático para Micro Entidades

21. Receitas e Despesas Financeiras
a. Critérios de reconhecimento;
b. Vedada a compensação.
c. Apresentação em separado das despesas financeiras de empréstimos e
financiamentos.

22. Evento Subsequente
a. Eventos que geram ajustes após o encerramento do exercício;
b. Eventos que não geram ajustes após o encerramento do exercício;
c. Tratamento para distribuição de resultado;
d. Divulgações.

Público Alvo:  Profissionais da Contabilidade com registro regular e Estudantes com Cadastro

Representando o CRCSP: CONSELHEIRO JOAO CARLOS CASTILHO GARCIA

Informações:  https://online.crcsp.org.br/comum/complementares/ouvidoria/ouv_contato.aspx?fase=1

CONTEÚDO REALIZADO E PAGO EM 2023 - ABERTA NOVA TURMA EM JANEIRO DE 2024